Catálogo de Informação Agropecuária

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Biblioteca(s):  Epagri-Sede.
Data corrente:  14/10/2019
Data da última atualização:  14/10/2019
Tipo da produção científica:  Resumo em Anais de Congresso
Autoria:  Canale, M.C.; HÖFS, A.; KAVALCO, S. A. F.
Título:  Determinação de raças de Colletotrichum lindemuthianum em Santa Catarina.
Ano de publicação:  2019
Fonte/Imprenta:  In: CONGRESSO BRASILEIRO DE FITOPATOLOGIA, 51., 2019, Recife, PE. Resumos... Brasília: Sociedade Brasileira de Fitopatologia, 2019.
Idioma:  Português
Conteúdo:  A antracnose do feijão, causada pelo fungo Colletotrichum lindemuthianum (Saccardo and Magnus), é a principal doença da cultura. O patógeno pode sobreviver em restos culturais e causa lesões nas folhas, caules e vagens e pode ser transmitido via semente. O controle mais apropriado da antracnose é pelo uso de cultivares resistentes. Porém, a obtenção de materiais resistentes é dificultada devido à alta variabilidade genética do fungo, que resulta na ocorrência de diferentes raças do patógeno, que interagem diferencialmente com os cultivares comerciais de feijão. O Programa de Melhoramento Genético de Feijão (PMGF) da Epagri visa desenvolver cultivares resistentes de feijão à antracnose e, para dar suporte a esse objetivo, o Programa conta com um Plano de Monitoramento de Raças de C. lindemuthianum em Santa Catarina. Para isso, vagens com lesões de antracnose de diversos cultivares de feijão foram coletadas durante a safra e safrinha entre os anos de 2015 e 2018 em Guatambú, Lages, Ponte Serrada e Xanxerê (SC). Isolados monospóricos de C. lindemuthianum foram obtidos a partir das lesões e foram cultivados em meio de cultura de vagem em ágar para produção de inóculo, que foi ajustado para uma suspensão de 1,2 x 106 conídios/mL para inoculação nos bioensaios para definição de raças utilizando-se uma série estabelecida de 12 cultivares diferenciadoras de feijão. Determinou-se as raças, nas respectivas frequencias mencionadas, 65 (1), 73 (2), 81 (3), 83 (1), 89 (7), 91 (4) e 337. ... Mostrar Tudo
Palavras-Chave:  Phaseolus vulgaris L; Raças fisiológicas; Variabilidade patogênica.
Categoria do assunto:  F Plantas e Produtos de Origem Vegetal
 
Marc:  Mostrar Marc Completo
Registro original:  Epagri-Sede (Epagri-Sede)
Biblioteca ID Origem Tipo/Formato Classificação Cutter Registro Volume Status  
Epagri-Sede103937 - 1UPCPL - DD
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Registro Completo

Biblioteca(s):  Epagri-Sede.
Data corrente:  23/11/2023
Data da última atualização:  23/11/2023
Tipo da produção científica:  Capítulo em Livro Técnico-Científico
Autoria:  BELTRAME, A. B.; PERUCH, L. A. M.; BONFIM JÚNIOR, M. F.; COLARICCIO, A.
Título:  Principais e potenciais doenças da bananeira.
Ano de publicação:  2023
Fonte/Imprenta:  In: GUIMARÃES G.G.F., BELTRAME A.B., MALBURG J.L., MARO L.A.C. SCHERER, R.F., NEGREIROS, R.J.Z. (Orgs.) Produção de banana em Santa Catarina. Florianópolis: Epagri, 2023. p. 173-207
Idioma:  Português
Conteúdo:  A estreita base genética da bananeira favorece a ocorrência de doenças, sendo esse um dos fatores de grande preocupação dos bananicultores catarinenses. Na ausência de medidas de controle, o bananicultor pode ter a produção severamente comprometida por diferentes doenças. Assim, saber identificar e controlar as doenças da bananeira são fundamentais para o bom desenvolvimento do bananal. Entre as principais doenças que afetam os bananais catarinenses estão: Sigatoka negra, Sigatoka amarela, mal-do-Panamá e nematoide cavernícola.
Thesagro:  controle de doenças da bananeiras; etiologia de fitopatógenos; sintomas de doenças.
Categoria do assunto:  F Plantas e Produtos de Origem Vegetal
 
Marc:  Mostrar Marc Completo
Registro original:  Epagri-Sede (Epagri-Sede)
Biblioteca ID Origem Tipo/Formato Classificação Cutter Registro Volume Status
Epagri-Sede108894 - 1UMTPL - DD
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